16 junho 2010

Na Tela: Poder Feminino

Uma continuação nem sempre é muito bem vista mas acho que essa "tradição" não cola com Sex and the City 2.
As quatro amigas inseparáveis de New York dão conta do roteiro divertido que dá um novo caminho ao personagem central vivido por Sarah Jessica Paker, Carrie. Com algumas expeculações antes mesmo de fecharem o roteiro ouvi que seu grande amor - Senhor Big - iria trai-la e logo fiquei frustada, pois depois do que ela havia passado no primeiro filme sendo abandonada no altar pelo mesmo, agora isso, seria demais. Mas na verdade a situação é inversa, Carrie que viaja junto as amigas para o Oriente Médio - Uma parte desconhecida com toda a riqueza e futilidade para que elas possam usar e abusar dos figurinos pra lá de fashion's - e reencontra um antigo namorado, caindo em tentação e surgindo um conflinto de infidelidade. 
Os conflitos vividos pelas personagens podem ser visto em qualquer outro quarteto de mulheres da vida real como o de Samantha (Kim Cattrall) que começa a ter problemas com a menopausa, Charlotte (Kristin Davis) que se desespera em ter que cuidar dos filhos sozinha ou não abrir mão da babá gostosona ou até quando Carrie reclama do marido, que apenas quer ficar em casa, para não colocar os pés no sofá novo.
Uma cena que foi colocada um pouco adolescente demais é quando Carrie se rende as tentações do ex e convoca as amiguinhas para uma reunião de emergência para discutir sobre o assunto. E como não comentar da performance de Liza Minnelli fazendo um grande começo no filme.
Já dizem que uma terceira parte poderia chegar para fechar a trilogia. Espero não seja tão longo quanto esse, duas horas e meia de filme é meio dureza mesmo com um desfile de moda nos figurinos de diversas marcas conhecidas ou quando o girl power age intensamente deixando o elenco masculino como meros figurantes.  

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